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"A Guerra na internet continua mais poderosa do que nunca" - Tema da próxima palestra Rodrigo Castro

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Em contrapartida ao modelo empresarial atual que, ainda que involuntariamente ou por uma simples questão de divisão de tarefas e atribuições, separa as relações entre funcionários, gerentes, diretores e CEO’s, acreditamos que a proximidade e a compreensão entre as figuras que integram a alta cúpula e ditam diretrizes com aqueles que executam essas diretrizes tende a gerar descomplicações, benefícios e melhorias tanto estruturalmente, no resultado final e até na interação com o cliente.

É inegável a divisão existente dentro de grandes empresas. “Castas” diferentes são criadas, devidamente agrupadas e suas funções são estritamente divididas, igualitariamente ou não, de forma a muitas vezes haver uma complexa rede de desinformação a cada degrau galgado em direção ao topo. Há casos onde o presidente, satisfeito com o cenário de estabilidade ou crescimento, muitas vezes não tem sequer conhecimento sobre as estratégias utilizadas pelo time de marketing, os problemas apresentados e resolvidos pelo time de TI ou até mesmo acesso e proximidade com o setor mais próximo ao cliente. Esse padrão e modelo de gestão pode ser considerado cristalizado não só em empresas com anos e anos de estrada, mas também em empreendimentos de menor porte e que negligenciam o poder e as armas que existem.

Dentre os paralelos que podemos fazer para um melhor entendimento, usaremos aquele se aproxima tanto quanto distancia da realidade, a guerra. O deplorável cenário real de uma guerra pode sim, salvo as óbvias proporções, ser uma ótima comparação para o mercado corporativo, principalmente em questão de hierarquia. Os generais são: os presidentes, diretores e CEOs, aqueles que têm uma visão maior, ampla e “completa” da situação e a quem o esforço de guerra e o objetivo mais importa; Os oficiais superiores e subalternos são: os gerentes e coordenadores, que recebem as “ordens” ou diretrizes, repassam e atuam no intermédio e supervisão das tarefas e dos resultados; E temos finalmente os soldados: A força motriz de qualquer exército (nacional ou empresarial) e que, comumente, é quem tem melhor conhecimento das armas que usa e geralmente são integrantes de seções menores como o departamentos de TI, Marketing, Compliance e outros.

Dentre as diversas diferenças entre a Primeira e Segunda Grande Guerra, a coordenação e o que chamamos hoje de “Guerra coordenada” foi sem dúvida o maior divisor de águas. Enquanto o exército Francês, bem armados, municiados e estrategicamente protegidos na linha Maginot estava “cristalizado” em sua defesa, os alemães abandonaram a estratégia comum e simplesmente a contornaram. Invadindo París e tomando a França em menos de um mês, sobrou para os alemães somente o trabalho de exaurir as forças já desmoralizadas pela perda de seu país. Essa incursão bem sucedida deve-se prioritariamente ao desenvolvimento do “Panzer - IV” e do emprego da informação a favor da guerra.

Nesse mesmo caminho, as armas comerciais de uma empresa muitas vezes não são conhecidas ou difundidas entre seus Generais, dificultando em muito diversas incursões e limitando outras a pequenas batalhas sem grandes ganhos finais. Problemas de segurança digital relatados a um Diretor raramente tem a devida atenção e comumente são repassados com a comum frase “Fala com o cara do TI”, mas transporte essa situação mais uma vez à guerra. Um General, quando relatado um problema de segurança de suas informações ou uma quebra de protocolos jamais se distanciará do problema pela lógica visão de que detalhes como este são imprescindíveis para uma vitória ou derrota decisiva.

Há quem, dentre os leitores, ache deveras impertinente a comparação acima afinal 1945 foi a longínquos 74 anos e a curva evolutiva humana ascendeu de maneira jamais presenciada, traremos então essa discussão ao presente. O modelo de guerra física atual - descartando os ciberataques, espionagem e contraespionagem e diplomacias de fachada - se distancia daquele empregado anteriormente pelo nível de proximidade e interação. Os “soldados” ou “vendedores” e suas maneiras de atingir o alvo estão cada vez mais intrínsecas ao meio virtual. Um soldado a quilômetros de distância levanta um drone - Predator do exército Americano, o conduz por mais centenas de quilômetros e executa seu reconhecimento ou ataque assim como um funcionário de marketing desenvolve e executa um post ou propaganda e o difunde em meio ao público alvo, ambos de maneira rápida, estratégica e fugaz.

Porém, o que faria um comandante sem o conhecimento necessário à melhor utilização desses recursos? A ambiguidade dessa frase é proposital e corrobora nossa linha de raciocínio onde, por mais que a empresa/exército disponha de recursos de última geração e a mais avançada tecnologia, é necessário uma maior correlação entre os setores de base e os de topo para otimização significativa da presença empresarial digital. A distanciação de setores e a falta de comunicação geral leva à desinformação, à perda de tempo, gasto de recursos e toda uma malha de problemas facilmente contornáveis pela integração de seções empresariais que muitas vezes não se conversam. Tecnologia da Informação e Marketing, por exemplo, são setores muitas vezes desconexos e fora de contato, minando ou diminuindo as possibilidades de campanhas coordenadas que, utilizando-se das melhores armas de ambos os lados, produzem um resultado exponencialmente mais impactante.

Empresas novas, as conhecidas unicórnios do mundo corporativo atual demonstram cada vez mais a característica de, em primeiro plano, fortificar suas fundações virtuais, fortalecer o contato entre Tecnologia e Marketing e, partindo desse pilar, concretizar uma empresa nos padrões corporativos. Tendo como exemplos: Uber, 99Taxis, Airbnb entre outras há de se atentar suas formas de criação e crescimento, onde a plataforma e interação digital é a base na qual a empresa se desenvolve, e sustenta. Na contramão de grandes empresas que, analisando o cenário investem em Tecnologia e Marketing para seus serviços, essas empresas analisam o cenário tecnológico e virtual para então expressarem as novas tendências em seus serviços e produtos. Um caminho que tem gerado frutos bilionários em ambientes corporativos enxutos, além de uma presença social e nunca antes vista - O que dizemos quando precisamos de um motorista de aplicativos? “Vou chamar um Uber”; e na dúvida sobre um estabelecimento? “Qual será a nota no TripAdvisor”- não deveria ser negligenciado e sim intensamente explorado de maneira inteligente e eficaz.

Seja um Panzer IV, um drone Predator ou uma intrincada rede de informação e cooperação, é necessário armar-se corporativamente para garantir o sucesso e prevalecer no cenário empresarial, acompanhando suas marés, suas tecnologias e investindo em inovação. A guerra corporativa acontece há décadas e apenas aqueles que a sabem batalhar com inteligência e comunicação triunfarão.

Rodrigo Castro
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